Michael morreu. Pelo menos é o que dizem. As piadas surgiram concomitantemente ao anúncio da morte do cantor, assim como teorias de conspiração (MJ foi resgatado por Elvis). Durante esse drama todo, me emocionei apenas uma vez quando acompanhava uma das inúmeras homenagens na TV. Não cheguei aos prantos, mas fiquei baqueado e convencido de que houve abusos da imprensa na cobertura das polêmicas que envolveram o astro durante toda a vida. Como não suspeitar de um acordo obscuro para anular processos criminais. Suspeita-se de extorsão nua e crua, onde pais de crianças conseguiram tirar dinheiro do astro com acusações jamais provadas. Segundo a máxima popular, ‘depois de morto todo mundo vira santo’. Essa vertente não me atrai nem um pouco diante do meu ateísmo superficial, mas no caso de MJ, sempre fui sensível a crer na sua inocência.
A morte de Michael deveria absolve-lo e ‘santifica-lo’ ao limbo da música mundial, livre dos arranhões causados pelas mãos vampirescas de parte da mídia.
Diante da cultura pop contemporânea, um fast food processado, mastigado e pronto para o consumo, resta temperar a rotina com pitadas de opiniões menos passionais, mais empáticas, e do modo mais honesto, adverbiadas suavemente sobre o colo da mono-audiência deste espaço, apachuchando a moleira do marinheiro virtual comum.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
A dimensão do sucesso
Rodrigo Resende posta como
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11:56
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